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Imagem meramente ilustrativa

Heparinox 40mg, caixa com 10 seringas preenchida com 0,4mL de solução de uso intravenoso ou subcutâneo cada + sistema de segurança

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Especificações

Cristália

Laboratório brasileiro fundado em 1972, líder em anestésicos e pioneiro em biotecnologia, com diversas patentes e produtos exportados.

Especificações

Conservação:15ºC a 30°C
Conteúdo:Solução injetável 40 mg/0,4 mL: embalagem com 10 seringas preenchidas graduadas com sistema de segurança.
Princípio Ativo:Heparina Sódica
Formas de Administração:Via subcutânea ou intravenosa
Classificação:Tarja Vermelha
Doenças & Complicações:Trombose
Partes do Corpo:Sistema Circulatório
Prescrição Médica:Sem retenção de receita
Tipo de Medicamento:Referência
Apresentação:Seringa preenchida
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Sobre o Produto

Apresentação

Solução injetável 40 mg/0,4 mL: embalagens com 10 seringas preenchidas graduadas com sistema de segurança.

Composição

Cada seringa preenchida de Heparinox contém 40mg de enoxaparina sódica Excipientes: 0,4ml de água para injetáveis Registrado e importado por CRISTÁLIA - Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda.

Indicações

Este medicamento é destinado para: • Tratamento da trombose venosa profunda (formação ou presença de um coágulo sanguíneo dentro de um vaso) com ou sem embolia pulmonar (presença de um coágulo em uma artéria do pulmão); • Tratamento da angina instável (dor no peito) e infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST, administrado concomitantemente ao ácido acetilsalicílico; • Tratamento de infarto agudo do miocárdio (morte (necrose) de parte do músculo cardíaco por falta de aporte adequado de nutrientes e oxigênio) com elevação do segmento ST, incluindo pacientes a serem tratados clinicamente ou com subsequente intervenção coronariana percutânea (cateterismo cardíaco); • Profilaxia do tromboembolismo venoso (prevenção da obstrução de um vaso sanguíneo por um coágulo de sangue na corrente sanguínea), em particular aqueles associados à cirurgia ortopédica ou à cirurgia geral; • Profilaxia do tromboembolismo venoso em pacientes acamados devido a doenças agudas incluindo insuficiência cardíaca (condição em que o coração é incapaz de bombear sangue suficiente para satisfazer as necessidades do corpo), falência respiratória, infecções severas e doenças reumáticas (doenças inflamatórias e degenerativas que afetam as articulações); • Prevenção da formação de trombo na circulação extracorpórea durante a hemodiálise (método artificial para filtrar o sangue).

Benefícios
  • Atua diminuindo o risco de desenvolvimento de uma trombose venosa profunda e sua consequência mais grave, a embolia pulmonar. A enoxaparina sódica previne e trata estas duas patologias, evitando sua progressão ou recorrência, além de tratar angina instável e o infarto do miocárdio. A enoxaparina sódica, também evita a coagulação do sangue no circuito de hemodiálise. A duração do tratamento com enoxaparina sódica, solução injetável, pode variar de um indivíduo para o outro. A máxima atividade anti-Xa (antitrombótica) média no sangue é observada 3 a 5 horas após a administração subcutânea.

Modo de Uso

Como usar o Heparinox 40mg?
USO SUBCUTÂNEO OU INTRAVENOSO (a via de administração varia de acordo com a indicação do produto). 
USO ADULTO 
A via de administração de Heparinox, varia dependendo da indicação do produto.  
Cada mililitro da solução injetável contém 10000 UI, equivalente a 100 mg de enoxaparina. Cada miligrama (0,01 mL) de enoxaparina equivale l00 UI. 
Na técnica de administração subcutânea, é necessário ajustar a dose de enoxaparina de acordo com o peso corpóreo do paciente, o excesso de medicamento deve ser expelido antes da injeção e não é necessário expelir a bolha de ar dentro da seringa antes da injeção. 
A seringa preenchida já está pronta para uso. A injeção deve ser administrada com o paciente deitado, no tecido subcutâneo da parede abdominal, alternando entre os lados esquerdo e direito. 
 
A agulha deve ser introduzida perpendicularmente sem formar ângulos. Durante todo período da injeção, fazer uma prega cutânea com os dedos polegar e indicador e inserir a agulha completamente na prega para injetar. 
A injeção subcutânea aplicada corretamente (no tecido subcutâneo, abaixo da pele) é essencial para reduzir a dor e ferimento no local da injeção. 
Para evitar ferimentos acidentais com a agulha após a injeção, as seringas preenchidas são providas de um dispositivo de segurança automático. 
O local recomendado para injeção é na gordura da parte inferior do abdômen, pelo menos 5 centímetros de distância do umbigo para fora e em ambos os lados. 
Antes da injeção, lavar as mãos. Limpar (não esfregar) com álcool o local selecionado para injeção. Você deve selecionar um local diferente do abdômen inferior a cada aplicação. 
Verifique se a seringa não está danificada e se o medicamento dentro está como uma solução límpida, sem partículas. Se a seringa estiver danificada ou o medicamento não for límpido, utilizar outra seringa. 
Para a dose de 20 mg e 40 mg, retire a capa protetora da agulha. Uma gota pode aparecer na ponta da agulha. Caso isto ocorra, remova-a antes de injetar o medicamento através de batidas suaves no corpo da seringa com a agulha apontada para baixo. Não expelir qualquer bolha de ar da seringa antes de administrar a injeção. 
 
Administração da injeção: 
  • As seringas preenchidas de Heparinox já estão prontas para uso. Para evitar a perda da medicação, não pressione o êmbolo para expelir qualquer bolha de ar antes de administrar a injeção. Uma gota pode aparecer na ponta da agulha. Caso isto ocorra, remova-a antes de injetar o medicamento. Para isso, aponte a agulha para baixo e dê batidas suaves no corpo da seringa. 
  • A injeção deve ser administrada por injeção subcutânea profunda, no tecido subcutâneo da parede abdominal, com o paciente deitado ou sentado em posição confortável, alternando entre os lados esquerdo e direito a cada aplicação. 
  • Primeiro, é necessário realizar a limpeza do local da aplicação com algodão ou gaze embebidos em antisséptico (álcool 70%, por exemplo). Então, siga as orientações abaixo: 
  • Retire a capa protetora da agulha. 
  • A agulha deve ser introduzida perpendicularmente na espessura de uma prega cutânea feita entre os dedos polegar e indicador. A prega deve ser mantida durante todo o período da injeção. Não esfregue o local da injeção após a administração. 
  • Após completar a injeção, para acionar o dispositivo de segurança deve-se retirar a seringa do local de aplicação, orientar a agulha para longe de você e de outras pessoas e continuar empurrando o êmbolo, até que o mecanismo de segurança seja ativado. A manga protetora cobrirá automaticamente a agulha e um "clique" audível será ouvido para confirmar a ativação da proteção. Descarte a seringa em local apropriado. 
O mecanismo de segurança será ativado quando a seringa estiver completamente vazia, e o êmbolo estiver pressionado até o limite. 
 
Na técnica de injeção intravenosa (bolus) – Apenas para a indicação de tratamento de infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST é necessário que a enoxaparina sódica (solução injetável) deve ser administrada através de uma linha intravenosa e não deve ser misturada ou coadministrada com outros medicamentos. Para evitar a possibilidade de mistura da enoxaparina sódica (solução injetável) com outros medicamentos, o acesso intravenoso escolhido deve ser lavado com quantidade suficiente de solução salina ou solução dextrose antes e imediatamente após a administração do bolus intravenoso de enoxaparina sódica (solução injetável) para limpar o dispositivo de acesso do medicamento. A enoxaparina sódica (solução injetável) pode ser utilizada com segurança com solução salina norma 0,9% ou dextrose a 5% em água. 
Bolus intravenoso inicial de 30 mg: Utiliza-se uma seringa preenchida de enoxaparina sódica (solução injetável) graduada e despreza-se o excesso do volume, obtendo apenas 30 mg (0,3 mL) na seringa. Injeta-se, então, a dose de 30 mg diretamente na linha intravenosa. 
Bolus adicional para pacientes submetidos à intervenção coronariana percutânea quando a última dose subcutânea de enoxaparina sódica (solução injetável) foi administrada há mais de 8 horas antes de o balão ser inflado: para pacientes submetidos à intervenção coronariana percutânea, um bolus intravenoso adicional de 0,3 mg/kg deve ser administrado se a última dose subcutânea de enoxaparina sódica (solução injetável) foi administrada há mais de 8 horas antes de o balão ser inflado. 
Para assegurar a precisão do pequeno volume a ser injetado, recomenda-se a diluição do medicamento para uma solução de 3 mg/mL. 
Para obter uma solução a 3 mg/mL utilizando uma seringa preenchida de 60 mg de enoxaparina sódica (solução injetável), recomenda-se usar uma bolsa de infusão de 50 mL (contendo, por exemplo, solução salina norma0,9% ou dextrose a 5% em água). Com o auxílio de uma seringa, retira-se 30 mL da solução contida na bolsa e despreza-se este volume. Aos 20 mL restantes na bolsa de infusão, injeta-se o conteúdo total de uma seringa preenchida graduada de 60 mg. Mistura-se gentilmente a solução final. 
Retira-se com uma seringa o volume requerido da solução para administração na linha intravenosa. Recomenda-se que esta solução seja preparada imediatamente antes de sua utilização. 
Após finalizada a diluição, o volume a ser injetado na linha intravenosa deve ser calculado utilizando-se a seguinte fórmula: [volume da solução diluída (mL) = peso do paciente (kg) x 0,1]. 
A posologia de Heparinox é determinada pela predisposição individual de ocorrer o tromboembolismo venoso em situações desencadeantes como cirurgia, imobilização prolongada e trauma, entre outras. 
Dessa maneira, são considerados com risco moderado os indivíduos que apresentem os seguintes fatores predisponentes: idade superior a 40 anos, obesidade, varizes dos membros inferiores, neoplasia, doença pulmonar ou cardíaca crônica, estrogenioterapia, puerpério, infecções sistêmicas, entre outros. São considerados com alto risco os indivíduos com histórico de tromboembolismo venoso prévio, neoplasia abdominal ou pélvica, cirurgia ortopédica de grande porte dos membros inferiores, entre outros. 
 
Em casos de profilaxia do tromboembolismo venoso em pacientes cirúrgicos, a duração e a dose do tratamento com Heparinox baseiam-se no risco do paciente. O risco do paciente sofrer o evento tromboembólico pode ser estimado através de modelos de estratificação de risco validados. 
Em pacientes que apresentam risco moderado de tromboembolismo, a dose recomendada de enoxaparina sódica (solução injetável) é de 20 mg ou 40 mg uma vez ao dia por via subcutânea. Na cirurgia geral, a primeira injeção deve ser administrada 2 horas antes da intervenção cirúrgica. 
O tratamento com enoxaparina sódica (solução injetável) é geralmente prescrito por um período médio de 7 a 10 dias. Um tratamento mais prolongado pode ser apropriado em alguns pacientes e deve ser continuado enquanto houver risco de tromboembolismo venoso e até que o paciente seja ambulatorial. 
Em pacientes com alto risco de tromboembolismo, a dose recomendada de enoxaparina sódica (solução injetável) administrada por via subcutânea é de 40 mg uma vez ao dia, iniciada 12 horas antes da cirurgia, ou de 30 mg, duas vezes ao dia, iniciada 12 a 24 horas após a cirurgia. 
•             Para os pacientes que se submetem à cirurgia ortopédica de grande porte com um risco elevado de tromboembolismo venoso, uma tromboprofilaxia (prevenção de trombose) de até 5 semanas é recomendada. 
•             Para pacientes submetidos à cirurgia oncológica com risco elevado de tromboembolismo venoso, recomenda- se uma tromboprofilaxia (prevenção de trombose) de até 4 semanas. 
Para recomendações especiais sobre o intervalo entre as doses para anestesia espinhal/peridural e procedimentos de revascularização coronária percutânea. 
 
Em casos de profilaxia do tromboembolismo venoso em pacientes clínicos, a dose recomendada para pacientes clínicos é de 40 mg de enoxaparina sódica (solução injetável), uma vez ao dia, administrada por via subcutânea. A duração do tratamento deve ser de no mínimo, 6 dias, devendo ser continuado até que o paciente recupere a capacidade plena de se locomover, por um período máximo de 14 dias. 
 
No tratamento da trombose venosa profunda com ou sem embolismo pulmonar, a posologia de enoxaparina sódica (solução injetável) recomendada para o tratamento da trombose venosa profunda é de 1,5 mg/kg, uma vez ao dia ou 1 mg/kg, duas vezes ao dia, administrado por via subcutânea. Em pacientes com distúrbios tromboembólicos complicados, recomenda-se a administração da dose de 1 mg/kg, duas vezes ao dia. 
O tratamento com enoxaparina sódica (solução injetável) é geralmente prescrito por um período médio de 10 dias. A terapia anticoagulante oral deve ser iniciada quando apropriada e o tratamento com enoxaparina sódica (solução injetável) deve ser mantido até que o efeito terapêutico do anticoagulante tenha sido atingido. 
 
Na ´prevenção da formação de trombo no circuito de circulação extracorpórea durante a hemodiálise, a dose recomendada é de 1 mg/kg de enoxaparina sódica (solução injetável). 
Em pacientes com alto risco hemorrágico, a dose deve ser reduzida para 0,5 mg/kg quando o acesso vascular for duplo ou 0,75 mg/kg quando o acesso vascular for simples. 
Durante a hemodiálise, a enoxaparina sódica (solução injetável) deve ser introduzida na linha arterial do circuito, no início da sessão de hemodiálise. O efeito desta dose geralmente é suficiente para uma sessão com duração de 4 horas, entretanto, caso haja aparecimento de anéis de fibrina, por exemplo, após uma sessão mais longa que o normal, pode ser administrada dose complementar de 0,5 a 1,0 mg/kg de a enoxaparina sódica (solução injetável). 
 
No tratamento de angina instável e infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST, a dose de enoxaparina sódica (solução injetável) recomendada é de 1 mg/kg a cada 12 horas, por via subcutânea, administrada concomitantemente com ácido acetilsalicílico oral (100 a 325 mg, uma vez ao dia). 
Nestes pacientes, o tratamento com a enoxaparina sódica (solução injetável) deve ser prescrito por no mínimo 2 dias e mantido até estabilização clínica. A duração normal do tratamento é de 2 a 8 dias. 
 
No tratamento do infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST, a dose recomendada de enoxaparina sódica (solução injetável) é de um bolus intravenoso único de 30 mg acompanhado de uma dose de 1 mg/kg por via subcutânea, seguido por 1 mg/kg por via subcutânea a cada 12 horas (as duas primeiras doses subcutâneas devem ser de no máximo 100 mg cada dose e as demais doses 1 mg/kg por via subcutânea). Para pacientes com 75 anos de idade ou mais, verifique instruções específicas descritas abaixo em “Populações Especiais – Idosos”. 
Quando administrado em conjunto com um trombolítico (específico para fibrina ou não), a enoxaparina sódica (solução injetável) deve ser administrada entre 15 minutos antes e 30 minutos depois do início da terapia fibrinolítica. Todos os pacientes devem receber ácido acetilsalicílico tão logo seja diagnosticado o infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST. Esta medicação deve ser mantida com dose de 75 a 325 mg uma vez ao dia, a menos que haja contraindicação para o seu uso. 
A duração recomendada do tratamento com a enoxaparina sódica (solução injetável) é de 8 dias ou até que o paciente receba alta do hospital, considerando-se o que ocorrer primeiro. 
Para pacientes submetidos à intervenção coronariana percutânea: se a última dose subcutânea de enoxaparina sódica (solução injetável) foi administrada há menos de 8 horas antes de o balão ser inflado, não é necessária dose adicional deste medicamento. Entretanto, caso a última dose subcutânea tenha sido administrada há mais de 8 horas antes de o balão ser inflado, uma dose adicional de 0,3 mg/kg de a enoxaparina sódica (solução injetável) deve ser administrada através de bolus intravenoso. 
 
Para o tratamento do infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST em pacientes idosos (com idade igual ou maior a 75 anos), não deve ser administrado o bolus intravenoso inicial. A dose inicial é de 0,75 mg/kg por via subcutânea a cada 12 horas (as duas primeiras doses subcutâneas devem ser de no máximo 75 mg cada dose e as demais 0,75 mg/kg por via subcutânea). 
É necessário realizar ajuste posológico em pacientes com insuficiência renal severa (clearance de creatinina < 30 mL/min), de acordo com as tabelas a seguir, uma vez que a exposição a enoxaparina sódica (solução injetável) é significativamente aumentada nesta população de pacientes. 
Em pacientes com insuficiência renal leve e moderada, embora não seja recomendado realizar ajuste posológico em pacientes com insuficiência renal moderada (clearance de creatinina 30-50 mL/min) e leve (clearance de creatinina 50-80 mL/min), é aconselhável que se faça um monitoramento clínico cuidadoso. 
Em pacientes com insuficiência hepática (do fígado), em decorrência da ausência de estudos clínicos, recomenda-se cautela em pacientes com insuficiência do fígado. 
 
Quais cuidados devo tomar com o Heparinox 40mg? 
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças. 
 
Para que é indicado e para que serve o Heparinox 40mg?
Este medicamento é destinado para: 
  • Tratamento da trombose venosa profunda (formação ou presença de um coágulo sanguíneo dentro de um vaso) com ou sem embolia pulmonar (presença de um coágulo em uma artéria do pulmão); 
  • Tratamento da angina instável (dor no peito) e infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST, administrado concomitantemente ao ácido acetilsalicílico; 
  • Tratamento de infarto agudo do miocárdio (morte (necrose) de parte do músculo cardíaco por falta de aporte adequado de nutrientes e oxigênio) com elevação do segmento ST, incluindo pacientes a serem tratados clinicamente ou com subsequente intervenção coronariana percutânea (cateterismo cardíaco); 
  • Profilaxia do tromboembolismo venoso (prevenção da obstrução de um vaso sanguíneo por um coágulo de sangue na corrente sanguínea), em particular aqueles associados à cirurgia ortopédica ou à cirurgia geral; 
  • Profilaxia do tromboembolismo venoso em pacientes acamados devido a doenças agudas incluindo insuficiência cardíaca (condição em que o coração é incapaz de bombear sangue suficiente para satisfazer as necessidades do corpo), falência respiratória, infecções severas e doenças reumáticas (doenças inflamatórias e degenerativas que afetam as articulações); 
  • Prevenção da formação de trombo na circulação extracorpórea durante a hemodiálise (método artificial para filtrar o sangue). 
 
Como funciona o Heparinox 40mg?
A enoxaparina sódica, solução injetável, diminui o risco de desenvolvimento de uma trombose venosa profunda e sua consequência mais grave, a embolia pulmonar. A enoxaparina sódica previne e trata estas duas patologias, evitando sua progressão ou recorrência, além de tratar angina instável e o infarto do miocárdio. A enoxaparina sódica, também evita a coagulação do sangue no circuito de hemodiálise. A duração do tratamento com enoxaparina sódica, solução injetável, pode variar de um indivíduo para o outro. 
A máxima atividade anti-Xa (antitrombótica) média no sangue é observada 3 a 5 horas após a administração subcutânea. 
 
Quais as contraindicações do Heparinox 40mg?
A enoxaparina sódica, solução injetável, não deve ser utilizada (contraindicada) nos seguintes casos: 
  • Hipersensibilidade (alergia) à enoxaparina sódica, à heparina e seus derivados, inclusive outras heparinas de baixo peso molecular; 
  • História de trombocitopenia induzida por heparina mediada por imunidade (HIT) nos últimos 100 dias ou na presença de anticorpos circulantes; 
  • Hemorragias ativas de grande porte e condições com alto risco de desenvolvimento de hemorragia incontrolável, incluindo acidente vascular cerebral hemorrágico (derrame cerebral) recente. 
  • História de trombocitopenia grave induzida por heparina do tipo II, independentemente de ser provocada por heparina convencional ou heparina de baixo peso molecular (geralmente apresenta a diminuição evidente da contagem de plaqueta). 
  • Úlcera gastrointestinal ativa e lesões orgânicas suscetíveis de sangramento. 
  • É contraindicado a administração da enoxaparina sódica, solução injetável, por via intramuscular. 
  • Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. 
 
Como devo armazenar o Heparinox 40mg?
Heparinox deve ser mantido em temperatura ambiente, entre 15 e 30ºC, protegido da luz. 
Os números de lote, datas de fabricação e validade estão na embalagem. 
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. 
Após abertas, as seringas de Heparinox devem ser utilizadas imediatamente. Se houver solução remanescente após o uso, esta deverá ser descartada. 
 
Qual o aspecto físico de Heparinox 40mg?
Solução límpida, incolor a amarelo pálido. 
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. 
 
Quais são os riscos do uso do Heparinox 40mg?
Heparinox é um medicamento biológico desenvolvido pela via da comparabilidade. 
A enoxaparina sódica, solução injetável, não deve ser administrada por via intramuscular. Este medicamento é somente de uso adulto. 
Assim como com outros anticoagulantes, pode ocorrer sangramento em qualquer local. Se ocorrer sangramento, a origem da hemorragia deve ser investigada e tratamento apropriado deve ser instituído. 
A enoxaparina sódica (solução injetável) deve ser utilizada com cautela em condições com alto risco de hemorragia, tais como: 
  • alterações na hemostasia (alteração nos mecanismos que controlam a formação e a dissolução de coágulos); 
  • histórico de úlcera péptica (úlcera no estômago); 
  • derrame cerebral recente; 
  • hipertensão arterial (pressão alta) severa não controlada; 
  • retinopatia diabética (lesão na retina causada pelas complicações do diabetes mellitus); 
  • neurocirurgia ou cirurgia oftálmica (no olho) recente; 
  • uso concomitante de medicamentos que afetem a hemostasia. 
 
O risco de trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas) induzida por heparina também existe com heparinas de baixo peso molecular. Pode ocorrer trombocitopenia geralmente entre o 5º e 21º dia após o início do tratamento com enoxaparina sódica (solução injetável). Portanto, recomenda-se a realização de contagem plaquetária antes do início e regularmente durante o tratamento com enoxaparina sódica (solução injetável). Na prática, em caso de confirmação de diminuição significativa da contagem plaquetária (30 a 50% do valor inicial), o tratamento com enoxaparina sódica, solução injetável deve ser imediatamente interrompido e substituído por outra terapia. 
As diferentes classes de heparinas de baixo peso molecular (HBPM), por exemplo, enoxaparina, dalteparina, bemiparina e nadroparina não devem ser intercambiáveis (unidade por unidade), pois existem diferenças entre elas quanto ao processo de fabricação, peso molecular, atividade anti-Xa específica, unidade e dosagem. Isto ocasiona diferenças em suas atividades farmacocinéticas e biológicas associadas (por exemplo, a atividade antitrombina e a interação plaquetária). Portanto, é necessário obedecer às instruções de uso de cada medicamento. 
Foram relatados casos de hematoma intraespinhal (acúmulo de sangue dentro da coluna espinhal) com o uso concomitante da enoxaparina sódica e anestesia espinhal/peridural, resultando em paralisia prolongada ou permanente. Estes eventos são raros com a administração de doses iguais ou inferiores a 40 mg/dia da enoxaparina sódica (solução injetável). O risco destes eventos pode ser aumentado com administração de doses maiores de enoxaparina sódica (solução injetável), uso de cateter epidural no pós-operatório ou em caso de administração concomitante de medicamentos que alteram a hemostasia, tais como anti-inflamatórios não esteroidais. O risco parece também ser aumentado por traumatismo ou punções espinhais (na espinha) repetidas ou em pacientes com histórico de cirurgia ou deformidade espinhal. 
Para reduzir o risco potencial de sangramento associado ao uso concomitante de enoxaparina sódica e anestesia/analgesia peridural ou espinhal, deve-se considerar o perfil farmacocinético do fármaco. A introdução e remoção do cateter devem ser realizadas quando o efeito anticoagulante de enoxaparina sódica (solução injetável) estiver baixo, no entanto, o momento exato para chegar a um efeito anticoagulante suficientemente baixo em cada paciente não é conhecido. 
A introdução ou remoção do cateter deve ser postergada por pelo menos 12 horas após a administração de doses baixas de enoxaparina sódica, solução injetável (20 mg uma vez ao dia, 30 mg uma ou duas vezes ao dia, ou 40 mg uma vez ao dia) e, pelo menos, 24 horas após a administração de doses mais elevadas de enoxaparina sódica, solução injetável (0,75 mg/kg, duas vezes ao dia, 1 mg/kg duas vezes ao dia, ou 1,5 mg/kg uma vez ao dia). Níveis de anti-Xa ainda são detectáveis neste momento, e estes atrasos não são garantia de que um hematoma neuroaxial (espinhal) será evitado. Pacientes recebendo a dose de 0,75 mg/kg duas vezes ao dia, ou a dose de 1 mg/kg duas vezes ao dia não devem receber a segunda dose de enoxaparina no regime de duas vezes ao dia para permitir um atraso maior antes da colocação ou remoção do cateter. Da mesma forma, apesar de uma recomendação específica para o intervalo da dose subsequente de enoxaparina após a remoção do cateter não poder ser feita, considerar adiar esta dose seguinte por pelo menos quatro horas, com base numa avaliação do risco-benefício considerando tanto o risco de trombose como o risco de sangramento no contexto do procedimento e dos fatores de risco do paciente. Para pacientes com clearance de creatinina < 30 mL/ minuto, são necessárias considerações adicionais porque a eliminação de enoxaparina é mais prolongada; considerar a duplicação do tempo de remoção de um cateter, pelo menos, 24 horas para a menor dose prescrita de enoxaparina (30 mg uma vez ao dia) e, pelo menos, 48 horas para a dose mais elevada (1mg/kg/dia). 
Caso o médico decida administrar anticoagulantes durante o uso de anestesia peridural/espinhal ou punção lombar, deve- se empregar o monitoramento frequente para detectar qualquer sinal ou sintoma de lesão neurológica, tais como, dor lombar, deficiências sensoriais e motoras (dormência ou fraqueza dos membros inferiores), alterações intestinais e/ou urinárias. Você deve informar imediatamente a seu médico caso apresente qualquer sintoma ou sinal descrito acima. Em caso de suspeita de sinais ou sintomas de hematoma intraespinhal, devem ser efetuados o diagnóstico e tratamento, incluindo descompressão da medula espinhal, com urgência. 
A utilização de enoxaparina sódica em pacientes com história de HIT mediada por imunidade nos últimos 100 dias ou na presença de anticorpos circulantes está contraindicada. Os anticorpos circulantes podem persistir vários anos. 
A enoxaparina sódica deve ser usada com extrema cautela em pacientes com história (mais de 100 dias) de trombocitopenia induzida por heparina sem anticorpos circulantes. A decisão de utilizar enoxaparina sódica neste caso, deve ser feita apenas após uma cuidadosa avaliação do risco benefício e após terem sido considerados tratamentos alternativos sem heparina. 
Para minimizar o risco de sangramento após a instrumentação vascular durante o tratamento da angina instável e do infarto do miocárdio, devem-se respeitar precisamente os intervalos entre as doses recomendadas de enoxaparina sódica (solução injetável). É importante estabelecer a hemostasia no local da punção após a intervenção coronariana percutânea. Caso tenha sido utilizado um dispositivo de fechamento, a bainha de acesso vascular pode ser removida imediatamente. Caso tenha sido utilizado um método de compressão manual, a bainha deve ser removida 6 horas após a última administração intravenosa ou subcutânea de enoxaparina sódica (solução injetável). Se o tratamento com enoxaparina sódica (solução injetável) continuar, a próxima dose programada de enoxaparina sódica (solução injetável) não deve ser administrada antes de 6 a 8 horas após a remoção da bainha. Deve-se ter atenção especial ao local do procedimento para detecção de sinais de sangramento ou formação de hematoma. 
Em humanos, não existe evidência da passagem da enoxaparina sódica através da placenta durante o segundo trimestre da gravidez. Ainda não existem informações disponíveis a este respeito durante o primeiro e terceiro trimestres da gravidez. 
Como não foram realizados estudos adequados e bem controlados em gestantes e uma vez que os estudos realizados em animais nem sempre são bons indicativos da resposta humana, deve-se utilizar enoxaparina sódica (solução injetável) durante a gravidez somente se o médico considerar como estritamente necessário. 
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. 
Não foram realizados estudos adequados para avaliar a utilização de enoxaparina sódica (solução injetável) na tromboprofilaxia (prevenção de formação de coágulos) em gestantes com próteses mecânicas valvulares cardíacas. Em um estudo clínico em gestantes com próteses mecânicas valvulares cardíacas, administrou-se enoxaparina (1 mg/kg duas vezes ao dia) para redução do risco de tromboembolismo, 2 de 8 gestantes desenvolveram coágulos resultando em bloqueio da válvula, levando a óbitos materno e fetal. Houve relatos isolados pós-comercialização de trombose da valva em gestantes com próteses mecânicas valvulares cardíacas enquanto eram medicadas com enoxaparina para tromboprofilaxia. Gestantes com próteses mecânicas valvulares cardíacas podem apresentar maior risco de tromboembolismo (obstrução de um vaso sanguíneo por um coágulo de sangue na corrente sanguínea). 
Não foi observado aumento na tendência de hemorragia em idosos com doses profiláticas. Porém, pacientes idosos (especialmente pacientes com idade igual ou maior a 80 anos) podem ter um aumento no risco de complicações hemorrágicas com doses terapêuticas. Portanto, aconselha-se um monitoramento clínico cuidadoso. Pacientes idosos podem apresentar retardo na eliminação de enoxaparina sódica (solução injetável). 
O uso de enoxaparina sódica (solução injetável) não foi adequadamente estudado para casos de tromboprofilaxia em pacientes com próteses mecânicas valvulares cardíacas. Foram relatados casos isolados de trombose com próteses valvulares cardíacas em pacientes com próteses mecânicas valvulares cardíacas que receberam enoxaparina sódica (solução injetável) para tromboprofilaxia. A avaliação destes casos é limitada devido aos fatores causais serem confusos, incluindo doenças anteriores e dados clínicos insuficientes. Alguns destes casos foram em gestantes nas quais a trombose resultou em óbitos materno e fetal. Gestantes com próteses mecânicas valvulares cardíacas podem apresentar maior risco para tromboembolismo. 
Em pacientes com insuficiência renal, existe aumento da exposição a enoxaparina sódica (solução injetável), aumentando também o risco de hemorragia. Como a exposição à enoxaparina sódica (solução injetável) aumenta significativamente em pacientes com insuficiência renal severa (clearance de creatinina < 30 mL/min), o ajuste posológico é recomendado para doses terapêuticas e profiláticas. Embora não seja recomendado ajuste posológico em pacientes com insuficiência renal moderada (clearance de creatinina 30-50 mL/ min) e leve (clearance de creatinina 50-80 mL/ min), é aconselhável realizar um monitoramento clínico cuidadoso. 
Um aumento na exposição a enoxaparina sódica (solução injetável) em doses profiláticas (não ajustadas ao peso) tem sido observado em mulheres e homens com baixo peso (<45 kg e <57 kg, respectivamente), que pode resultar em maior risco de hemorragia. Portanto, é aconselhável realizar um monitoramento clínico cuidadoso nestes pacientes. 
 
Quais os possíveis efeitos colaterais ao usar o Heparinox 40mg?
A enoxaparina foi avaliada em mais de 15000 pacientes que receberam o medicamento em estudos clínicos. Estes estudos incluíram 1776 pacientes para profilaxia de trombose venosa profunda seguida de cirurgia ortopédica ou abdominal em pacientes com risco de complicações tromboembólicas, 1169 para profilaxia de trombose venosa profunda em pacientes intensamente doentes com mobilidade severamente restrita, 559 para tratamento de trombose venosa profunda com ou sem embolismo pulmonar, 1578 para tratamento de angina instável e infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST e 10176 para tratamento de infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST. 
O regime de enoxaparina sódica administrada durante estes estudos clínicos varia dependendo da indicação. A dose de enoxaparina sódica foi de 40 mg por via subcutânea uma vez ao dia para profilaxia de trombose venosa profunda seguida de cirurgia ou em pacientes intensamente doentes com mobilidade severamente restrita. No tratamento da trombose venosa profunda com ou sem embolismo pulmonar, pacientes recebendo enoxaparina foram tratados também com uma dose de 1 mg/kg por via subcutânea a cada 12 horas ou uma dose de 1,5 mg/kg por via subcutânea uma vez ao dia. Nos estudos clínicos para o tratamento de angina instável e infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST, as doses foram de 1 mg/kg por via subcutânea a cada 12 horas e no estudo clínico para tratamento de infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST, o regime de enoxaparina sódica foi de 30 mg por via intravenosa em bolus seguida de 1 mg/kg por via subcutânea a cada 12 horas. 
As reações adversas observadas nestes estudos clínicos e reportadas na experiência pós-comercialização são: 
•             Hemorragias 
Em estudos clínicos, hemorragias foram as reações mais comumente reportadas. Estas incluem hemorragias de grande porte, relatadas no máximo em 4,2% dos pacientes (pacientes cirúrgicos**). Alguns destes casos foram fatais. 
Assim como com outros anticoagulantes, pode ocorrer hemorragia na presença de fatores de risco associados, tais como: lesões orgânicas suscetíveis a sangramento, procedimentos invasivos ou uso concomitante de medicamentos que afetam a hemostasia (conjunto de mecanismos que o organismo emprega para evitar hemorragia). 
•             Distúrbios vasculares: 
Profilaxia (prevenção) em pacientes cirúrgicos: 
-             Muito comum: hemorragia (sangramento) 
-             Rara: hemorragia retroperitoneal (espaço anatômico atrás da cavidade abdominal) 
 
Profilaxia em pacientes sob tratamento médico: 
-             Comum: hemorragia 
 
Tratamento em pacientes com trombose venosa profunda com ou sem embolismo pulmonar: 
-             Muito comum: hemorragia 
-             Incomum: hemorragia intracraniana (dentro do crânio), hemorragia retroperitoneal 
 
 
Tratamento em pacientes com angina instável e infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST: 
-             Comum: hemorragia 
-             Rara: hemorragia retroperitoneal 
 
 
Tratamento em pacientes com infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST: 
-             Comum: hemorragia 
-             Incomum: hemorragia intracraniana, hemorragia retroperitoneal 
 
•             Trombocitopenia e trombocitose Distúrbios do sangue e sistema linfático Profilaxia em pacientes cirúrgicos 
-             Muito comum: trombocitose (aumento de plaquetas > 400.000/mm3 ) 
-             Comum: trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas sanguíneas) 
 
Profilaxia em pacientes sob tratamento médico 
-             Incomum: trombocitopenia 
 
Tratamento em pacientes com trombose venosa profunda com ou sem embolismo pulmonar 
-             Muito comum: trombocitose 
-             Comum: trombocitopenia 
 
Tratamento em pacientes com angina instável e infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST 
-             Incomum: trombocitopenia 
 
Tratamento em pacientes com infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST 
-             Comum: trombocitose, trombocitopenia 
-             Muito rara: trombocitopenia imuno alérgica 
 
Distúrbios do sistema imune: 
-             Comum: reação alérgica 
-             Rara: reação anafilática/anafilactoide (tipo de reação alérgica) - ver também experiência pós-comercialização. 
 
Distúrbios hepatobiliares (do fígado): 
-             Muito comum: aumento das enzimas do fígado, principalmente transaminases (níveis de transaminases > 3 vezes o limite superior de normalidade) 
 
Distúrbios da pele e tecido subcutâneo: 
-             Comum: urticária (erupção na pele com coceira), prurido (coceira e/ou ardência), eritema (vermelhidão) 
-             Incomum: dermatite bolhosa (tipo de reação alérgica na pele) 
 
Distúrbios gerais e condições no local da administração: 
-             Comum: hematoma, dor e outras reações no local da injeção (como edema, hemorragia hipersensibilidade, inflamação, tumoração (inchaço), dor ou reação não especificada) 
-Incomum: irritação no local, necrose na pele do local de injeção 
-Rara: hiperpotassemia (aumento do potássio no sangue) 
 
Distúrbios do sistema imune 
-             Reação anafilática/anafilactoide, incluindo choque 
 
Distúrbios do sistema nervoso 
-             Dor de cabeça 
 
Distúrbios vasculares 
-             Foram relatados casos de hematoma espinhal (ou hematoma neuroaxial) com o uso concomitante de enoxaparina sódica e anestesia espinhal/peridural ou punção espinhal. Estas reações resultaram em graus variados de lesão neurológica, incluindo paralisia por tempo prolongado ou permanente. 
 
Distúrbios do sangue e linfáticos: 
-             Anemia hemorrágica 
- Casos de trombocitopenia imunoalérgica com trombose, em alguns casos, a trombose foi complicada por infarto orgânico ou isquemia de extremidade (irrigação deficiente de sangue nas extremidades devido à constrição ou obstrução dos vasos sanguíneos) 
-             Eosinofilia (aumento de um tipo de leucócito no sangue chamado eosinófilo) 
 
Distúrbios da pele e tecidos subcutâneos: 
-             Vasculite cutânea (inflamação da parede de um vaso), necrose cutânea (morte das células da pele) geralmente ocorrendo no local da administração, (estes fenômenos são geralmente precedidos por púrpura (manchas arroxeadas na pele e nas mucosas) ou placas eritematosas (com vermelhidão, infiltradas e dolorosas), devendo-se interromper o tratamento com a enoxaparina sódica (solução injetável). 
-             Nódulos no local de injeção (nódulos inflamatórios que não são inclusões císticas de enoxaparina) que desaparecem após alguns dias e não devem ser motivo para interrupção do tratamento 
-             Alopecia 
 
Distúrbios hepatobiliares: 
-             Lesão hepatocelular (lesão das células do fígado) 
-             Lesão colestática (lesão causada pelo acúmulo de bile, devido à redução/obstrução do fluxo de bile) 
 
Distúrbios musculoesqueléticos e de tecido conjuntivo 
-             Osteoporose (doença que atinge os ossos) na terapia prolongada (acima de 3 meses) 
 
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. 
 
O que fazer caso o Heparinox 40mg não tenha sido tomado no dia e horário correto?
Caso esqueça de administrar uma dose, administre-a assim que possível, no entanto, se estiver próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário, respeitando sempre o intervalo determinado pela posologia. Nunca devem ser administradas duas doses ao mesmo tempo. 
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico ou cirurgião-dentista. 
 
O que fazer se o Heparinox 40mg for usado em uma quantidade maior do que a indicada?
Sintomas e severidade: a superdose acidental após administração intravenosa, extracorporal ou subcutânea da enoxaparina sódica (solução injetável) pode causar complicações hemorrágicas. A absorção da enoxaparina sódica (solução injetável) após a administração oral, mesmo em altas doses, é pouco provável. 
Tratamento e antídoto: os efeitos anticoagulantes podem ser em grande parte, neutralizados pela administração intravenosa lenta de protamina. A dose de protamina depende da dose de enoxaparina sódica (solução injetável) administrada, ou seja, 1 mg de protamina neutraliza o efeito anticoagulante de 1 mg de enoxaparina sódica (solução injetável), se enoxaparina sódica (solução injetável) foi administrada nas primeiras 8 horas. Uma infusão de 0,5 mg de protamina para 1 mg de enoxaparina sódica (solução injetável) pode ser administrada se enoxaparina sódica (solução injetável) foi administrada há mais de 8 horas antes da administração da protamina, ou se tiver sido determinado que uma segunda dose de protamina seja necessária. Após 12 horas da injeção de enoxaparina sódica (solução injetável), a administração da protamina pode não ser necessária. Entretanto, mesmo com doses elevadas de protamina, a atividade anti-Xa de enoxaparina sódica (solução injetável) nunca é completamente neutralizada (máximo de aproximadamente 60%). 
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. 
 
O que devo saber sobre o uso do Heparinox 40mg combinado a outros medicamentos?
Recomenda-se a interrupção do uso de medicamentos que afetam a hemostasia (coagulação) antes do início do tratamento com enoxaparina sódica (solução injetável), a menos que seu uso seja estritamente indicado. Converse com seu médico caso esteja utilizando os seguintes medicamentos: 
  • salicilatos sistêmicos, ácido acetilsalicílico e outros anti-inflamatórios não-esteroidais (AINEs), incluindo o cetorolaco; 
  • dextrana 40, ticlopidina e clopidogrel; 
  • glicocorticoides sistêmicos; 
  • agentes trombolíticos e anticoagulantes; 
  • outros agentes antiplaquetários, incluindo os antagonistas de glicoproteína IIb/IIIa. 
Em caso de indicação do uso de qualquer uma destas associações, deve-se utilizar enoxaparina sódica (solução injetável) sob cuidadoso monitoramento clínico e laboratorial quando apropriado. 
Nas doses utilizadas na profilaxia do tromboembolismo venoso, enoxaparina sódica (solução injetável) não influencia significativamente o tempo de sangramento e os testes de coagulação sanguínea global, nem afeta a agregação plaquetária (união de plaquetas) ou a ligação do fibrinogênio (proteína do sangue relacionada à coagulação sanguínea) às plaquetas. 
Pode ocorrer aumento do tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa) e do tempo de coagulação ativada (TCA) (exames laboratoriais que avaliam a coagulação) com a administração de doses mais altas. Aumentos no TTPa e TCA não estão linearmente correlacionados ao aumento da atividade antitrombótica de enoxaparina sódica (solução injetável), sendo, portanto, inadequados e inseguros para monitoramento da atividade de enoxaparina sódica (solução injetável). 
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

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